Álvaro Cunhal e Eugénio de Andrade.
E Vasco Gonçalves.
A figura de Cunhal fascina-me, além de toda a importância que teve para a história portuguesa do século XX.
Eugénio era um poeta. E continuará a sê-lo. Sempre! Sempre que alguém ler um poema, abrir um livro, escrever ou declamar... O poeta existirá para sempre!
Vasco Gonçalves foi a cara da liberdade na Presidência da República. Não tenho memórias dele. Apenas quando a minha mãe refere vezes sem conta que aquando do seu mandato, pediu aos portugueses para irem trabalhar a um sábado, sem ganhar nada mais por isso, apenas para servir o estado.
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