quarta-feira, julho 27, 2005

Continuação... de qualquer coisa...

A Portada verde estava sempre lá. Via o Sol, o Céu, as Nuvens, a Lua e as Estrelas. Sentia o Vento a sussurrar-lhe ao ouvido e a trazer-lhe as boas novas. Só não via o Tempo... E ficava triste por não o ver. Dissera-lhe o grande Pessegueiro que estava à sua frente no jardim, que o tempo não se via, porque à noite, quando todos os seres dormem e descansam, o Tempo vem pintar o mundo e torná-lo mais antigo. A Portada sabia que era o tempo que a tornava mais suja e velha, por isso tantas vezes tinha de ser polida e pintada. Sabia também que as folhas verdes eram pintadas de castanho para indicar que o Tempo passara por ali... E que era o Tempo que convocava a Neve. Todos estavam dependentes do Tempo, ainda que não o vissem, sentiam que ele andava sempre por perto.

Se pudesse...

... não ficava aqui a contemplar!
Voava...

terça-feira, julho 26, 2005

Confissões IV

... e o Cavaco também não!

Confissões III

Sabem o que vos digo? Que o Soares não é nada FIXE!!!!...

Continuação das noites mal dormidas....

Tinham uma amizade especial, o Sol e o Céu. Dependiam um do outro para se sentirem felizes. O Sol exercia fascínio sobre o Céu e este queria desesperadamente conhecer o Sol, saber para onde ele ia, quando seguia em direcção ao Horizonte, essa figura distante e inalcançável para o Céu. Ouso em dizer que ele até sentia um pouco de ciúmes do Horizonte, que só abria a porta do seu caminho ao Sol... Enquanto o Céu se envolvia no seu manto negro e palreava com a Lua e as Estrelas, que faria o Sol, lá longe, no Horizonte?
Por sua vez o Sol, admirava solenemente o Céu. Tinha um respeito por ele impensável e roía-se de inveja dele poder estar horas infinitas com a sua prima Lua, que devido a uma brincadeira de infância e uma zanga entre famílias, ficou proibido de ver até ao fim dos Tempos. Além de que podia brincar todos os santos dias...ups, noites, com as suas irmãzitas roliças e brilhantes. Ele achava que a Noite era uma paródia completa. Ainda se lembrava da Lua e da sua magia e mistério, sempre a primeira a brincar às charadas e que o obrigava a dar-lhe sempre luz, mas que às vezes se escondia e ninguém... mas mesmo ninguém, a podia ver! Quando ia ter com o Horizonte, o Sol ia já com uma vontade muda que a Manhã o viesse buscar de volta, lá... ao Horizonte.
E era assim há anos e anos. Todos os dias da existência de cada um.
O Sol luminoso, o Céu querendo perceber melhor o seu brilho.Quando se encontravam todas as manhãs era uma alegria total. Era tão esfuziante o reencontro, que todos os pássaros e galos do mundo começavam a cantarolar o hino a esse reencontro. Mesmo quando o sol estava preguiçoso, o Céu pedia ao Vento para chamar as Nuvens para o Sol poder descansar e assim, terem mais tempo para falarem um com o outro.


PS: qualquer dia tenho que arranjar um nome para isto. Não pode ser só insónia!

Hoje....

- o meu pai faz anos
- dormi 3 horas
- custou-me a acordar
- estou melhor da febre aftosa
- morro de comichão nas feridas da queda (mas já não me doem)
- acordar o dia sem sol outra vez
- não sei o que vou vestir
- não estou com a melhor disposição do mundo
- vou tomar DOIS capuccino para arrebitar
- venho já postar parte da minha noite literária...

segunda-feira, julho 25, 2005

As histórias que a noite me traz...

Era uma vez uma Portada de uma casa. Uma Portada verde, de madeira, bonita. Estava pintada de fresco, com a madeira bem tratada e todos os dias abria-se e permitia que o Sol entrasse na casa. Sentia-se importante a portada, por deixar entrar o Sol naquela casa sombria, sempre que ela se mantinha fechada. Era assim todos os dias... Estivesse um Sol radioso, ou envergonhado. A Portada sabia que havia sempre Sol, mesmo que estivessem muitas Nuvens no Céu e estas chorassem vergonhosamente. Sabia era que o Sol nesse dia estava preguiçoso, não lhe apetecia esticar os seus raios o mais longe possível e aquecer o dia com o seu calor. Nesses dias o Sol preferia esconder-se, cobrir-se com as Nuvens porque tinha frio e deixar-se lá, no seu canto. Mas a Portada sabia que ele estava lá sempre. Coberto ou encoberto, com disposição ou com os seus humores de Sol.
O melhor amigo do Sol era o Céu. Aquele gigante azul e enorme, que envolvia toda a Terra e que conhecia todos os locais, mesmo os mais recônditos, era o seu melhor amigo. Aquele que o conhecia melhor do que ninguém, que lhe emprestava o azul para o Sol espreguiçar os seus raios ou que convocava as nuvens quando não lhe apetecia aparecer... Eram compinchas desde os inícios dos tempos... Tão amigos e tão próximos, que o Céu se enlutava quando o Sol se ia e aparecia a sua prima Lua. Chamava por isso todas as irmãs mais novas do Sol, as Estrelas, e nem milhares delas lhe permitiam recuperar a cor azul que ele tanto gostava de envergar. O Céu era vaidoso e achava sempre que o azul o favorecia... Ainda que tivesse fascínio pelo Sol, pela sua imponência e pelo seu brilho natural, o Céu tinha uma relação cordial com a Lua e simpatizava com as irmãzitas do sol. Contudo, tornava-se mais calado na presença delas, a imaginar a cor do seu fato do dia seguinte: se azul celeste, se azul cobalto... E voltava a pensar no SOL e no seu brilho e adormecia feliz, ansioso que a Manhã chegasse e lhe desse a boa nova de que o Sol voltara.

Não há direito!...

sexta-feira, julho 22, 2005

Confissões I

Tenho medo de amar num sítio tão frágil como o mundo.

E o que será?!


When I was just a little girl
I asked my mother, what will I be?
Will I be pretty? Will I be rich?
Here's what she said to me
Que sera sera
Whatever will be, will be
The future's not ours to see
Que sera sera
What will be, will be

When I was just a child in school
I asked my teacher, what should I try?
Should I paint pictures? Should I sing songs?
This was her wise reply
Que sera sera
Whatever will be, will be
The future's not ours to see
Que sera sera
What will be, will be

When I grew up and fell in love
I asked my sweetheart, what lies ahead?
Will there be rainbows day after day?
Here's what my sweetheart said
Que sera sera
Whatever will be, will be
The future's not ours to see
Que sera sera
What will be, will be

Now I have children of my own
They ask their mother what will I be?
Will I be handsome? Will I be rich?
I tell them tenderly
Que sera sera
Whatever will be, will be
The future's not ours to see
Que sera sera
What will be, will be
Que sera sera

quinta-feira, julho 21, 2005

Pergunta Retórica IV

Porque é que na nossa pequenez universal, nos damos tanta importância?!

When I was a litlle girl...

... não fazia ideia que era tão difícil ser adulta!

Pergunta Retórica III

Porque é que nos arrependemos sempre tarde demais?!

Quando o pássaro da alma está feliz...


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E quando alguém nos abraça, o pássaro da alma
Que mora no fundo, bem lá no
fundo do nosso corpo,
Começa a crescer a crescer,
Até encher quase todo o
espaço dentro de nós,
Tão bom é para ele o abraço.

O Pássaro da Alma, Michal Snunit

My healing room....


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I have a healing room inside me
The loving healers there they feed me
They make me happy with their laughter
They kiss and tell me I'm their daughter
I'm their daughter


[The Healing Room, Sinead O’Connor]
Dois amantes felizes não têm fim
nem morte,

nascem e
morrem tanta vez enquanto vivem,

são eternos como é a
natureza...


Pablo Neruda

Não gosto....


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... de pessoas intrometidas!
Honestamente, essas pessoas cansam-me a paciência, moem-me o juízo, balançam o meu sistema nervoso e conseguem estragar-me um dia!... Então quando são solícitas, ainda pior. Do género, acompanham-nos até à paragem do autocarro ou café, mesmo que os ditos não estejam no seu caminho.
E nestas alturas eu percebo que a idade em vez de me dar paciência, torna-me mais impaciente para as coisas que não gosto. E nestas alturas percebo que agradar a gregos e a troianos, só porque sim, é desgastantes. E é nestas alturas que bendigo o crescimento interior que nos faz ser mais selectivos com o que queremos e esperamos do exterior e do que dele queremos receber. E é nestas alturas, em que não sinto vontade alguma de desejabilidade social e que gostem de mim a qualquer preço (mesmo que a pessoas seja mal formada, uma "pécora", que diga mal de tudo e de todos e muito possivelmente também de mim nas minhas costas....). E nestas alturas penso como é bom ter 30 anos!

quarta-feira, julho 20, 2005

Podem entrar...

A garagem da casa amarela está aberta!

Relatório Médico

Febre: desapareceu (estou apirética)
Dores: continuam
Feridas: a do pé em franca evolução; a do joelho está seca, mas a pele começa a repuxar e não consigo hidratá-la suficientemente porque não consigo tocar na área envolvente à ferida
Edemas: quase desaparecidos
Disposição: Melhor
Moral da história: NÃO VOLTAR AO ESTÁDIO DA LUZ!!!!!

Adeus Leo Lima....

Gostei do Adrianseen!
Quem não perceber o que ele quer, quem não se esforçar por perceber e quem não for lutador, para quê ficar na equipa do Porto?! Eu não quero! Pelos vistos o técnico também não... Ainda bem! Haja sintonia entre adepta e treinador! Já que não existe entre adepta e SAD...
Hoje parece que jogamos com o Vitesse e no sábado com outra equipa holandesa. Temos é de esperar pelo sábado para vermos um jogo na televisão portuguesa do FCP. Pois, uns são filhos, outros enteados...
Para já, o Leo disse à toute à l'heure. Vejamos os senhores que se seguem...

Já é uma mão cheia!!


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PS: Private Post

terça-feira, julho 19, 2005

É...

... o castigo continua! Snif, snif...

Quando arrebitar, prometo que ponho alguma coisa mais interessante do que relatórios do meu estado de saúde!...

segunda-feira, julho 18, 2005

Foi castigo!

Ontem fui ao Estádio da Luz...

Resultado: abri o joelho, raspei o pé e o dedo... e não foi a festejar o golo do Chelsea!


PS: vá lá, não sejam mauzinhos com os comentários porque eu estou doentinha...

domingo, julho 17, 2005

SOS

Quem me ajuda a colocar em lista, outros eventuais colaboradores de um blog?
Para além do nome de quem abriu o dito, deve dar para colocar outros nomes em lista ao pé do profile... Am I right?!

PS: pergunta directamente de Lissabon, a capital do reino.. mouro! :))

quinta-feira, julho 14, 2005

Liberdade artística

O sucesso é uma prisão e o artista
jamais deve ser prisioneiro de si mesmo, prisioneiro do estilo, prisioneiro da
reputação, prisioneiro do sucesso etc. Não escreveram os irmãos Goncourt que os
artistas japoneses do grande período mudavam de nome várias vezes na vida? Amo
isso: eles queriam salvaguardar suas liberdades.


* Adriana Calcanhoto e Partimpim, citando Matisse

Frases Soltas I

(rubrica dedicada a todas aquelas frases que caracterizam alguns amigos meus e moi même, que acabam por ser ditas em diferentes ocasiões e que ganharam o estatuto próprio de poderem ter múltiplos sentidos)

Andor violeta!

S. Tomé

Estou como este santo em relação ao FCP! Só vendo para crer...
E do que vi até agora, gostei...

(...)

Sinto-me numa fase assim: numa fase reticente, entre parêntesis...
A ver o que se segue!...

terça-feira, julho 12, 2005

Constatações III

Às vezes só é preciso dizermos um "olá" ou um "beijinho" a mais numa conversa com alguém, para que a pessoa se revele diferente do que se tinha revelado até então...

Conversas com o umbigo V

- Se está calor, se te queixas da falta de ar condicionado lá no trabalho, porque vais de calças de ganga?
- Porque engordei e nota-se a minha barriga nas saias...
- Mas se tens a barriga e tens, nota-se sempre em calças ou em saias. E de saia vais mais fresca...
- Pode ser psicológico, mas a ganga segura melhor a barriguita. Do que um bocado de pano de algodão fresco...
- Ok

(...)
- Então sempre vestiste saia?
- Sim! Não tinha um cinto para usar nas calças, que ficasse bem com a t-shirt e as sabrinas...

A sabedoria do Garfield...

segunda-feira, julho 11, 2005

And i'm not in the right mood...


(está calor demais para fazer outra coisa que não seja estar numa praia, junto ao mar...)

Classificados

Troco cerca de 3 metros quadrados, secretária e computador em bom estado, acesso priveligiado a notícias de última hora e das horas todas, bastante luz (natural e não só), com jardim com ramadas na zona exterior onde pode usufruir de frutos de produção biológica, por 2 metros quadrados de área arenosa junto ao mar.
Os interessados por favor liguem para 123456789 a qualquer hora.


(Nota: e quanto tivermos ar condicionado, de volta, a proposta será um pouco mais ambiciosa. Portanto, agora é pegar ou largar! ;) )

domingo, julho 10, 2005

Só para informar...

... que renovei o meu lugar anual para a época 2005/ 2006 no Dragonis.
E o meu namorado, benfiquista desde que nasceu, não só é testemunha disso, como me ajudou a confirmar os números da transferência!

quarta-feira, julho 06, 2005

And the Olympic Games goes to...

LONDON!...

Da série Palavras Que Eu Gosto (PQEG) I

Serendipity

"apparent aptitude for making fortunate discoveries accidentally"

"The faculty of making fortunate discoveries by accident"

"(talent for) making fortunate and unexpected discoveries by chance"

"the lucky tendency to find interesting or valuable things by chance"

"the faculty or phenomenon of finding valuable or agreeable things not sought for"


Google Translate (English to Portuguese): Sorry, this text cannot be translated


ORIGIN from Serendip (a former name for Sri Lanka): coined by the English politican and writer Horace Walpole (1717-97), after The Three Princes of Serendip, a fairy tale in which the heroes were always making fortunate discoveries.

PS: ainda tem mais piada por ser intraduzível.... Gosto de palavras assim, que não têm sinómino directo, mas encerram todo um conceito, todo uma forma de ser ou estar. Gosto mesmo!

terça-feira, julho 05, 2005

Sinto que estou a ficar velha...

... quando acho os chats obsoletos.
Ok, ok, condenem-me se quiserem. Mas acho aquilo deplorável... Não consigo explicar porquê, mas parece que traz sempre inerente um "engate" por trás. Nunca é natural.
Ok, posso sempre dizer que a minha faixa etária já não cobre as conversas de chats e afins. A própria ideologia chat. Mentira. Vêm-se pessoas de todas as idades em chats... Será que se sentem sozinhas?! Entendo os adolescentes, à procura de coisas novas, de experiências, que por inerência dos próprios pais e da própria escola (ex, férias e horas vagas) acabam por ficar muito tempo em casa. Deve ser fascinante... Admito que sim. Quando eu era adolescente não tinha net, nem tão pouco sabia o que era um chat, um download, ou um ctrl+alt+del... Passei da idade dessas coisas, mas nunca me motivaram quando passei a poder usufruir delas. Nunca sei muito bem quem está do lado de lá nem com que intenções. E depois, ou é de mim, ou assumem logo que indo a um chat tens de responder a um questionário prévio que os "chatenses" têm para ti? Perguntam logo o sexo (?!), se o nome não for identificativo (e mesmo assim...), de onde teclamos (?!?!??!?!?!? aberração das aberrações...), e idade. São pontos de base para a conversa começar. Nenhuma conversa começa antes da pergunta sacramental... E depois se eu quisesse perceber o que me diriam, tinha de ir aprender netês para alguma escola, de tal forma adulteram o português!!
Num outro dia estava com uma amiga minha a comentar isso e ela ainda me falou de uma coisa bem mais estranha. Pelos vistos, pode se estar num chat, mas terconversas "privadas" com alguns membros, basta solicitar... :S Dei um nó admito!
Será que o povo sente-se assim tão sozinho que precise de recorrer a chats para fazer "amigos", "engatar" ou simplesmente "conversar"?
Chat para mim continua a ser uma palavra adorável. É gato em francês!

Para os "Ventos" que eu conheço...


A Manhã vem chegando devagar, sonolenta: três quartos de hora de atraso,
funcionária relapsa. Demora-se entre as nuvens, preguiçosa (...) Obrigada a
acordar cedíssimo para apagar as estrelas que a Noite acende com medo do escuro.
A Noite é uma apavorada, tem horror às trevas.
Com um beijo a Manhã apaga cada estrela enquanto prossegue a caminhada em
direcção ao horizonte.(...) Depois a manhã esquenta o Sol, trabalho cansativo,
tarefa para gigantes e não para tão delicada rapariga. (...) Sozinha, a Manhã
levaria horas para iluminar o Sol, mas quase sempre o Vento, soprador de fama,
vem ajudá-la.(...)
A respeito do Vento circulam rumores, murmuram-se suspeitas, dizem-no
velhaco e atrevido, capadócio a quem é perigoso dar ousadia. Citam-se as
brincadeiras habituais do irresponsável: apagar lanternas, lamparinas,
candeeiros, fifós para assombrar a Noite; despir as árvores dos belos vestidos
de folhagens, deixando-as nuinhas. Pilhérias de evidente mau hosto; no entanto,
por incrível que pareça, a Noite suspira oa vê-lo e as árvores do bosque
rebolam-se contentes à sua passagem, umas desavergonhadas.
(...)
Um tanto quanto louco, decerto; não vamos esconder os defeitos do Vento.
Mas por que não falar também das suas inegáveis qualidades? Alegre, ágil,
dançarino de fama, pé-de-valsa celebrado, amigueiro, sempre bem disposto a
ajudar os demais, sobretudo em se tratando de senhoras e donzelas.
(...)
Bisbilhoteiro e audacioso, rei dos andarilhos, rompendo fronteiras,
invadindo espaços, vasculhando esconderijos, o Vento carrega um alforje de
histórias para quem queira ouvir e aprender (...)

In "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá- uma história de amor", de Jorge Amado

segunda-feira, julho 04, 2005

Bem, deixando-me de futebolices...


... um bom dia e uma boa semana!

Ou é de mim...

... ou o meu clube continua sem lateral direito?!

Hummmm... E o prazo para a renovação do lugar anual começa a esgotar-se!!...

Será que as vedetinhas vão gostar?!

Brincos, piercings, anéis e extensões capilares estão interditos por uma
alínea do regulamento trazido pelo treinador holandês - alínea que,
curiosamente, já existia no clube, embora na última época a equipa principal
tenha fugido a essa e a outras normas, incluindo algumas de particular
relevância para o novo técnico: ninguém voltará a treinar sem caneleiras e é bom
que acabem de vez as discussões com os árbitros.

Hoje....

... não gostava nada de estar na pele do Sr. Adrianseen!
Tanto jogador que lhe vai aparecer à frente dio santo!!!! :s

sexta-feira, julho 01, 2005

Como crescem...

- IVA, és tu?
- Sim, sou eu.
- Bolas! Já nem te reconhecia.... Estás tão grande!
- É, já estou com 21...